Fala, pessoal!
A identificação de fibrilação atrial (FA) no atendimento agudo é fundamental para podermos traçar a conduta correta. E isso é cada vez mais importante, dado a maior prevalência dessa doença nas últimas décadas!
Já é sabido que a FA gera um estado protrombótico muito importante, com consequências tromboembólicas graves, como o acidente vascular encefálico.
Mas quando devemos, afinal, anticoagular esse paciente? Sempre? Nunca? Às vezes?
É isso que veremos neste podcast aqui embaixo!
Espero que tenha gostado!
Quer saber mais sobre o nosso treinamento avançado? Não perca tempo! Clique aqui: dominandoumasalavermelha.com.
Faça valer a pena. Faça valer a vida.
Matheus Schwengber Gasparini
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Magalhães LP, Figueiredo MJO, Cintra FD, Saad EB, Kuniyishi RR, Teixeira RA, et al. II Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial. Arq Bras Cardiol 2016; 106(4Supl.2):1-22.